Jornal do Comércio (PE)
por Flávia de Gusmão
É tudo família. É tudo boa gente. E não é mera força de expressão. Que o diga o economista e pesquisador Bartolomeu Buarque de Holanda, alagoano radicado no Rio de Janeiro que, por mais de 20 anos, se embrenhou numa pesquisa que resultou num calhamaço de 1400 páginas e que finalmente sera lançado hoje, às 19h, na Livraria Saraiva, com o selo da Editora Casa da Palavra. A obra Buarque, uma família brasileira é dividida em duas etapas. No primeiro volume, o autor narra de forma romanceada a saga desta família. No Segundo, uma pesquisa de fôlego nos dá conta de consultas feitas a 15 mil documentos. O prefácio é do historiador pernambucano, Edvaldo Cabral.
Graças à sua meticulosidade, Bartolomeu Buarque de Holanda desembaraçou uma das mais intrincadas árvores genealógicas do País. Ao puxar o primeiro fio da meada, no final da década de 70, numa conversa informal com parentes sobre a “quase morte” por afogamento de seu tetravô, José Ignácio Buarque de Holanda, o autor se meteu num labirinto de entrecruzamentos familiares que apenas confirmava o que já havia sido pontuado pelo sociólogo Gilberto Freyre: “Os casamentos consanguineous foram comuns no Brasil não só por motives econômicos fáceis de compreender, um regime de economia particular, como sociais, de exclusivismo aristocrático”.
Ao lembrar do acidente que quase vitimou seu antepassado, Bartolomeu raciocinou que, se o desfecho tivesse sido fatal, o Brasil não conheceria as frases perfeitas de um Chico Buarque, não consultaria as páginas de um Aurélio, não conheceria a História pelas mãos de um Sérgio. Isso para falar apenas em um dos núcleos desta família expansionista. A família Buarque, da qual trata o livro, misturou-se a quase todas as famílias, num raio de ação que começa em Maragogi, Alagoas, finca raízes em Porto Calvo, no mesmo Estado e daí se espraia para todo o país. Holanda, Pinto Guimarães, Macedo, Borja, Nazareth Lima, Cavalcanti, Schiller, Benchimol, Santa Maria, Barbosa Quental, Planet, Burlamaqui, Palmeira Lampreia e Gusmão são alguns de sobrenome que se combinaram aos Buarque.
É tudo família. É tudo boa gente. E não é mera força de expressão. Que o diga o economista e pesquisador Bartolomeu Buarque de Holanda, alagoano radicado no Rio de Janeiro que, por mais de 20 anos, se embrenhou numa pesquisa que resultou num calhamaço de 1400 páginas e que finalmente sera lançado hoje, às 19h, na Livraria Saraiva, com o selo da Editora Casa da Palavra. A obra Buarque, uma família brasileira é dividida em duas etapas. No primeiro volume, o autor narra de forma romanceada a saga desta família. No Segundo, uma pesquisa de fôlego nos dá conta de consultas feitas a 15 mil documentos. O prefácio é do historiador pernambucano, Edvaldo Cabral.
Graças à sua meticulosidade, Bartolomeu Buarque de Holanda desembaraçou uma das mais intrincadas árvores genealógicas do País. Ao puxar o primeiro fio da meada, no final da década de 70, numa conversa informal com parentes sobre a “quase morte” por afogamento de seu tetravô, José Ignácio Buarque de Holanda, o autor se meteu num labirinto de entrecruzamentos familiares que apenas confirmava o que já havia sido pontuado pelo sociólogo Gilberto Freyre: “Os casamentos consanguineous foram comuns no Brasil não só por motives econômicos fáceis de compreender, um regime de economia particular, como sociais, de exclusivismo aristocrático”.
Ao lembrar do acidente que quase vitimou seu antepassado, Bartolomeu raciocinou que, se o desfecho tivesse sido fatal, o Brasil não conheceria as frases perfeitas de um Chico Buarque, não consultaria as páginas de um Aurélio, não conheceria a História pelas mãos de um Sérgio. Isso para falar apenas em um dos núcleos desta família expansionista. A família Buarque, da qual trata o livro, misturou-se a quase todas as famílias, num raio de ação que começa em Maragogi, Alagoas, finca raízes em Porto Calvo, no mesmo Estado e daí se espraia para todo o país. Holanda, Pinto Guimarães, Macedo, Borja, Nazareth Lima, Cavalcanti, Schiller, Benchimol, Santa Maria, Barbosa Quental, Planet, Burlamaqui, Palmeira Lampreia e Gusmão são alguns de sobrenome que se combinaram aos Buarque.
gostaria de informar o novo site da familia buarque:
ResponderExcluirhttp://www.familiabuarque.com/
Sou um descendente da família, citado no livro, um dos filhos gemeos de DIREMAR e JORGE, meu nome é Emerson Luís Neves Paiva. Como o livro para na minha geração, deixo aqui o registro referente a meus descendentes. Casei com Roberta Ramos Cascardo que passou a se chamar Roberta Ramos Cascardo Paiva. Tivemos dois filhos, sendo a primeira nascida em 2003 chamada Lívia Cascardo Paiva e o caçula nascido em 2010 Luan Cascardo Paiva.
ResponderExcluirEntendo ser extremamente relevante mantermos nossas raízes e efetivarmos esse registro para que as novas gerações saibam de suas origens.
Vamos continuar o registro pessoal.
Um grande abraço aos atuais leitores e a todos os que viram no futuro.
Em, 19/11/2015 deixo este registro.
Sou um descendente da família, citado no livro, um dos filhos gemeos de DIREMAR e JORGE, meu nome é Emerson Luís Neves Paiva. Como o livro para na minha geração, deixo aqui o registro referente a meus descendentes. Casei com Roberta Ramos Cascardo que passou a se chamar Roberta Ramos Cascardo Paiva. Tivemos dois filhos, sendo a primeira nascida em 2003 chamada Lívia Cascardo Paiva e o caçula nascido em 2010 Luan Cascardo Paiva.
ResponderExcluirEntendo ser extremamente relevante mantermos nossas raízes e efetivarmos esse registro para que as novas gerações saibam de suas origens.
Vamos continuar o registro pessoal.
Um grande abraço aos atuais leitores e a todos os que viram no futuro.
Em, 19/11/2015 deixo este registro.
Boa tarde! Faco parte da família Buarque com muito orgulho. Inclusive estou no livoro junto com meu marido e filhos. Sou artista plastica autodidata e queria fazer o Brasão da família Buarque. onde posso encontrar o Brasão de nossa família? meu email é vera_buarque@hotmail.com
ResponderExcluirdesde já agradeco
Descendo dos Coelho de Gusmão de (Jaraguá/Porto Calvo/São Luís do Quitunde) Maceió Alagoas,Gostaria de saber maiores informações sobre a família Gusmão.
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